A campanha de vacinação antirrábica de Mosqueiro, da Prefeitura de Belém, foi realizada em oito postos fixos, além de postos móveis que percorreram ruas de difícil acesso pelos bairros do Sucurijuquara, Aeroporto, Maracajá e Baía do Sol.
Mosqueiro amplia cobertura da vacinação antirrábica

A Prefeitura de Belém, por meio da Secretaria Municipal de Saúde (Sesma), realizou a primeira etapa da Campanha de Vacinação Antirrábica 2025, como parte do programa “Belém Animal”. A ação ocorreu no último sábado, 24, de 8h às 16h, no distrito de Mosqueiro, em Belém (PA), com a aplicação gratuita de mais de 3,4 mil doses para cães e gatos a partir de três meses de vida.
A vacinação foi realizada em oito postos fixos, além de postos móveis que percorreram ruas de difícil acesso pelos bairros do Sucurijuquara, Aeroporto, Maracajá e Baía do Sol. A campanha tem como objetivo principal prevenir a raiva, uma doença grave e fatal que representa risco tanto para os animais quanto para os seres humanos.

O médico veterinário Adriano Nery, da Unidade de Vigilância de Zoonoses do Departamento de Vigilância em Saúde da Sesma, destaca não apenas a importância da campanha de vacinação antirrábica, mas a estratégia adotada para alcançar o maior número de animais possíveis no distrito de Mosqueiro. “A vacinação antirrábica é fundamental para prevenir a circulação do vírus da raiva, protegendo a saúde pública e evitando casos tanto em animais quanto em seres humanos. É uma ação preventiva indispensável”, destacou.

O autônomo Júlio Freitas concorda com o profissional. O morador do bairro do Aeroporto usou o posto fixo disponibilizado e levou para vacinar seus dois cãezinhos, Mel e Leão. “É muito importante vacinar os nossos animais, não só para proteger eles, mas também para evitar a proliferação de doenças. A vacinação é uma forma de garantir a saúde deles e também de todos nós que convivemos com eles”, disse.
Em único dia, a campanha de vacinação antirrábica já é considerada um sucesso e aprovada pela população local, principalmente por possibilitar que o tutor pudesse levar o imunizante para casa — armazenado em um isopor com capacidade mínima de três litros, devidamente preenchido com gelo.
Fonte: Ananews
Texto: Beto Messias