Reconduzir o país a um patamar de dignidade é resultado de decisões que priorizaram a redução da pobreza, o apoio à agricultura familiar e o estímulo à geração de emprego e renda, entre outras iniciativas que formam uma grande rede de proteção social composta por diversas políticas públicas integradas e eficazes, que começaram a ser implantadas em 2003, no primeiro ano do primeiro mandato de Lula.
Agora, a saída do Brasil novamente do Mapa da Fome em apenas dois anos é a prova cabal de mais um grande êxito dos governos petistas. “Políticas públicas finalmente voltaram a ser foco de um governo”, comemorou Kiko Afonso, diretor-executivo da Ação Cidadania em entrevista ao jornalista Alan Severiano do site G1.
Programas de transferência de renda como o Bolsa Família e outros de acesso à alimentação, como o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), tiveram papel estratégico, junto com ações estruturantes nas áreas de desenvolvimento regional, crédito rural, irrigação e apoio à agricultura familiar, paralelamente ao aumento real do salário mínimo, da massa salarial e queda recorde dos índices de desemprego.
O presidente Lula reestruturou o Programa de Merenda Escolar, reconstruiu os estoques reguladores com a retomada dos armazéns da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), integrou as Cozinhas Solidárias às iniciativas de combate à fome e priorizou o aumento do emprego e da renda, além de fortalecer os Arranjos Produtivos Locais (APLs) e efetuar importante “pente fino” no CadÚnico. As ações do governo resultaram em crescimento constante do PIB com distribuição de renda, sob a premissa de “colocar o pobre no orçamento e o rico no imposto de renda”.
Fonte: Blog Do Gerson Nogueira