O jornalismo perdeu Sergio Palmquist nesta segunda-feira (2), um paranaense de nascimento que escolheu o Pará para viver e aqui construiu uma carreira de grande destaque em jornais e emissoras de TV de Belém. Tinha 80 anos e deixa os filhos Deo, Jorge e Helena, que também é jornalista. Foi casado com Elizabete Lucena, que …
Jornalismo perde o talento e a elegância de Sergio Palmquist

O jornalismo perdeu Sergio Palmquist nesta segunda-feira (2), um paranaense de nascimento que escolheu o Pará para viver e aqui construiu uma carreira de grande destaque em jornais e emissoras de TV de Belém. Tinha 80 anos e deixa os filhos Deo, Jorge e Helena, que também é jornalista. Foi casado com Elizabete Lucena, que morreu recentemente.
Serginho trabalhou na TV Liberal como editor, foi diretor de redação de A Província do Pará, diretor-executivo do jornal O Paraense e editor da TV Cultura. Foi repórter especial na sucursal Amazônia da Revista Veja, em Belém, cobrindo temas regionais.
Além do texto primoroso e do talento como jornalista, Serginho era conhecido pela cultura ampla. A elegância e a gentileza fizeram dele um companheiro muito estimado, tanto como colega quanto como chefe de equipes. Fazia tratamento contra câncer e, desde abril último, várias campanhas foram realizadas para levantar ajuda para os custos médicos.
O velório ocorre na capela Max Domini, na avenida José Bonifácio, em Belém, desde às 13h desta terça-feira (3). O sepultamento será na quarta-feira (4), às 9h, no crematório Max Domini.
NOTA OFICIAL DO SINJOR
Em nota, o Sindicato dos Jornalistas do Pará se manifestou sobre a morte de Palmquist:
O Pará perdeu hoje, 2 de junho, um de seus jornalistas mais ilustres. Sérgio Paulo Palmquist partiu aos 80 anos para uma longa jornada nas estrelas. Paranaense de nascimento, Sérgio Palmquist escolheu o Pará como sua morada, ao lado da esposa Elizabete Lucena e dos filhos Deo, Jorge e nossa querida jornalista Helena.
Como jornalista, atuou com competência e arrojo na TV Liberal; no jornal A Província do Pará, onde foi diretor de redação; no jornal O Paraense, como diretor-executivo; e como repórter especial na sucursal da Amazônia da Revista Veja, em Belém.
Teve destacada atuação como sindicalista, com participação ativa no Sindicato dos Jornalistas do Pará, sempre do lado certo, e deixa para as futuras gerações de jornalistas um legado de honestidade, solidariedade e competência em tudo o que fazia.”
Fonte: Blog do Gerson Nogueira